Processo Penal Comparado IV – Crime Organizado (DPC 5893)

Créditos:8

Ativação:01/11/2016

Curso:Mestrado/Doutorado

Expiração:01/11/2021

Objetivos:
O objetivo é a análise, em perspectiva comparada, da persecução penal da criminalidade organizada, tendo em consideração o equilíbrio entre eficiência e justo processo A partir da constatação de que o direito à segurança inclui-se dentre os direitos individuais fundamentais (artigo 5º, caput, Constituição Federal), ao lado dos direitos à vida, liberdade e outros, torna-se necessária a obtenção de um delicado equilíbrio entre a exigência de assegurar aos condenados, acusados e investigados em geral a aplicação das garantias fundamentais do devido processo legal e a necessidade de maior efetividade do sistema persecutório para a segurança social.

Bibliografia:
ABADINSKY, H. (1990). Organized crime. Chicago, Nelson-Hall.
ALBANESE, J. (1989). Organized crime in America. Cincinnati, Anderson.
ALFARO, Luis M. Reyna . Cuadernos de Política Criminal – Número 80 (Septiembre de 2003). La politica criminal peruana en materia de criminalidad organizada: reflexiones criticas. Abogado Univ. San Martín de Porres (Lima, Perú). Id. vLex
ALVES, Manuel João et al. Lei e crime: o agente infiltrado versus o agente provocador. Os princípios do processo penal. Coimbra: Almedina, 2001.
ALVES, Manuel João et al. O novo regime jurídico do agente infiltrado. Coimbra: Almedina, 2001.
AMODIO, Ennio. Processo penale, diritto europeo e common law: dal rito inquisitório al giusto processo. Milão: Giuffrè, 2003, Cap. II.
AMORIM, Carlos. Comando Vermelho. A história secreta do crime organizado. 2. ed. Rio de Janeiro: Record, 1993.
ANGLÍ, Mariona Llobet. Los delitos de terrorismo em el código penal español. In: YACOBUCCI, Guillermo J (coord.). El crimen organizado: desafíos y perspectivas en el marco de la globalización. Buenos Aires: Editorial Ábaco de Rodolfo Depalma, 2005, p. 125-156.
ARLACCHI, Pino. Adeus à máfia: as confissões de Tommaso Buscetta. Tradução de Roberto Cattani e Lucia Wataghin. São Paulo: Ática, 1997.
AZEVEDO, David Teixeira de. A colaboração premiada num direito ético. Boletim do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, n. 83, out. 1999.
BARATA, Alessandro. Mafia: rapporti tra modelli criminologici e scelta di politica criminale. In: MOCCIA, Sergio (Org.). Criminalità organizzata e risposte ordimentale. Tra eficienza e garanzia. Nápoles: Edizioni Scienfiche Italiane, 1999.
BARBOSA, Raimundo Paschoal. Apuração do crime organizado. Boletim do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, n. 29, São Paulo, mai./ 95, p.1.
BARGIS, Marta. La teleconferenza. In: ZAPPALÀ, Enzo (Org.). L’esame e la participazione a distanza nei processi di criminalità organizzata. Milão: Giuffrè, 1999.
BASSIOUNI, M. Cheriff. Criminalità organizzata e terrorismo: per uma strategia di interventi efficaci. L’indice Penal, Pádua: Cedam, primeiro quadrimestre de 1991.
BEARE, M. E. (1996). Criminal conspiracies: organized crime in Canada. Toronto, Nelson.
BECK, Francis Rafael. Perspectivas de controle ao crime organizado e crítica à flexibilização das garantias. São Paulo: IBCCrim, 2004.
BENTIVOGLlO, Antonio Tomás e BUONO, Carlos Eduardo Athayde. O crime organizado, Boletim do IBCCrim 21, set. 94, p. 6.
BICUDO, Tatiana Yiggiani e PINTO, Luciana Ferreira Leite. Basta só o Direito Penal, Boletim do IBCCrim 21, set. 94, p. 6.
BLEEKER, Karin. The criminal justice systern facing the challenge of organised crime. Revue Internationale de Droit Penal, 1o. e 2o. trimestres, 1999.
BLOCK, Alan A. Perspectives on organizing crime. Boston: Kluwer Academic Publishers, s/d.
BLUM, Howard Jonh Gotti. O último mafioso. Editora Record. Rio de Janeiro, 1995.
BORRALO, Enrique Anarte. “Conjecturas sobre la criminalidad organizada”. In: OLIVÉ, Juan Carlo Ferré; BORRALLO, Enrique Anarte (Org.). Delincuencia organizada: aspectos penales, procesales y criminologicos. Huelva: Universidad de Huelva, 1999.
BORRALO, Enrique Anarte; OLIVÉ, Juan Carlo Ferre. Delincuencia Organizada: Aspectos penales, procesales y criminológicos. Ed. Huelva, 1999.
BRAZ, Graziela Palhares Torreão. Crime organizado x direitos fundamentais. Conselhor de Controle de Atividades Financeiras (Org.). Brasília: UNDCP, 1999.
BUONO, Carlos Eduardo Athayde e BENTIVOGLlO, Antonio Tomás. O crime organizado, Boletim do IBCCrim 21, set. 94, p. 6.
CAFFARENA, Borja Mapelli, CANO, Mª Isabel González, CORREA, Teresa Aguado (coordinadores del proyecto). Estudios sobre delincuencia organizada : medios, instrumentos y estrategias de la investigación policial. Sevilla : Mergablum, D.L.2001.
CAFFARO, Luiz Carlos. O Ministério Público e o crime organizado, X Congresso Nacional do Ministério Público, 1994.
CASELI, Gean Carlo et al. Normativa primiali e strumenti di protezioni per i collaboratori della giustizia: tra inercia legislativa e soluzione d’emergenza. In: GREVI, Vittorio (Org.) Processo penale e criminalità organizzata. Roma-Bari: Laterza, 1993.
CASTALDO, Andrea R. La criminalidad organizada em Italia. La respuesta normativa y los problemas de la práxis. Revista Brasileira de Ciências Criminais, n. 27, jul./set. 1999.
CATENA, Víctor Moreno. La protección de los testigos y peritos em el proceso español. In: OLIVÉ, Juan Carlo Ferré; BORRALLO, Enrique Anarte (Org.). Delincuencia organizada: aspectos penales, procesales y criminologicos. Huelva: Universidad de Huelva, 1999.
CERVINI, Raúl. Análise criminológica do fenômeno do crime organizado. In: Ciência e política criminal em honra de Heleno Fragoso, org. por J. M. de Araújo Júnior, Rio de Janeiro: Forense, 1992, p. 489 et seq.
CERVINI, Raúl. Referente comunitario como base de una lucha eficaz contra la delincuencia organizada. IBCCrim n. 15, p. 68 et seq.
CERVINI, Raul. Toxicos. Criminalidad Organizada. Su dimension economica. In: PENTEADO, Jaques de Camargo (coord.). Justiça Penal 3. Críticas e sugestões. O crime organizado (Itália e Brasil). A modernização da Lei penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1955. p. 117-148.
CHAMBLISS, Willian J. State Organized Crime. Criminology. Vol. 27, n. 2, maio. 1989.
CHIAVARIO, Mario. “Direitos Humanos, processo penal e criminalidade organizada”. Tradução de Maurício Zanóide de Morais. In Revista Brasileira de Ciências Criminais, S. Paulo, Revista dos Tribunais n. 5, jan./mar. 1994, P. 25-36.
CHOUKR, Fuazi Hassan. A proteção à vítima no direito processual alemão. In: PENTEADO, Jaques de Camargo (Org.). Justiça Penal 7: críticas e sugestões. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000.
CIAPPI, Silvio. Crime organizado e gangues juvenis. A perspectiva italiana. In: Ensaios criminológicos, coord. Ana Paula Zomer, tradução Lauren Paoletti Stefanini. São Paulo: IBCCrim, 2002, p. 169-181.
COHEN, A. K. The concept of criminal organisation. In: The british journal of Criminology, v. 17, abr./77, n. 2, p. 97 et seq.
CONRADI, Faustino Gutiérrez-Alviz; LÓPEZ, Marta Valcárce (directores). La Cooperación internacional frente a la criminalidad organizada. Sevilla : Universidad de Sevilla, 2001
COSTA JÚNIOR, Paulo José e PELLEGRINI, Angiolo. Criminalidade organizada. São Paulo: Editora Jurídica Brasileira, 1999.
CRISTIANI, Antonio. Il contributo probatorio dei collaboratori della giustizia. In: AA.VV. Oralità e contraddittorio nei processo di criminalità organizzata. Milão: Giuffrè, 1999.
D’AMICO, Silvio. Il collaboratore della giustizia. Roma: Laurus Robuffo, 1995.
DELLA MONICA, Giuseppe. L’esame a distanza delle persone ámese a programmi o misure dii protezione. In: DALIA, Andrea Antonio; FERRAIOLI, Marzia (Org.). Nuove estrategie processuali per imputati pericolosi e imputati collaboranti: commento alla legge 7 gennaio 1998, n. 11 (c. d. legge sulla videoconferenza). Milão: Giuffrè, 1998.
DIAS, Jorge de Figueiredo. Autoria y participación en el domínio de la criminalidad organizada: el “dominio de la organización”. In: OLIVÉ, Juan Carlo Ferrá; BORRALLO, Enrique Anarte (Org.). Delicuencia organizada: aspectos penales, processales y criminologicos. Huelva: Universidad de Huelva, 1999.
DOUGLAS, William e PRADO, Geraldo. Comentários à lei contra o crime organizado, Organização criminosa, Ação controlada, Ação penal pública e privada, Poderes do juiz, Prisão e liberdade, Sigilo bancário, Livraria DeI Rey Ltda., Belo Horizonte, 1995.
DUGGAN, Christopher. Facism and the mafia. Yale University Press. New Haven, 1989.
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA DO NORTE. ANSA NEW’S AGENCY. Facism and the mafia. New Haven: Yale University Press, 1989. Apud MINGARDI, Guaracy. O estado e o crime organizado. São Paulo: IBCCrim, 1998.
FASSONE, Elvio. La valutazioni della prova nei processi di criminalità organizzata. In: GREVI, Vittorio (Org.). Processo penale e criminalità organizzata. Roma-Bari: Laterza, 1993.
FERRAZ JÚNIOR, Tércio Sampaio. Sigilo de dados: o direito à privacidade e os limites à função fiscalizadora do Estado. In: Sigilo fiscal e bancário. Quartier Latin, p. 15-40.
FIANDACA, Giovanni e MUSCO, Enzo. Criminalità organizzata e controllo penale. In: L’Indice Penale, 1º quadrimestre de 1991, Padova: Cedam, p. 5 et seq.
FRANCO, Alberto Silva. O difícil processo de tipificação, Boletim do IBCCrim 21, set./94, p. 5.
FRANCO, Antonio Carlos. “No Congresso”, o IBCCrim e o Crime organizado, Boletim do IBCCrim 21, set./94, p. 1.
GARCÍA, Maria Dolores Delgado. El agente encubierto: técnicas de investigación. bProblemática y legislación comparada. In: CONRADI, Faustino Gutiérrez-Alviz (dir.). Sevilla: Secretariado de publicaciones de la Universidad de Sevilla, 1996.
GOMES FILHO, Antonio Magalhães. O crime organizado e as garantias processuais, Boletim do IBCCrim 21, set./94, p. 8.
GOMES FILHO, Antonio Magalhães. Também em matéria processual causa inquietação a lei anti-crime organizado. Boletim do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, n. 13, fev. 1994.
GOMES, Luiz Flávio e CERVINl, Raúl. Crime organizado, “Enfoque criminológico, jurídico (Lei 9.034/95) e político-criminal”, S. Paulo, Revista dos Tribunais, 1995.
GOMES, Luiz Flávio et al. Lei de proteção à vítimas e testemunhas: primeiras considerações. In: PENTEADO, Jaques de Camargo (Org.). Justiça Penal 7: críticas e sugestões. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000.
GOMES, Luiz Flávio Gomes. et. al. Lei de lavagem de capitais. Comentários à Lei 9.613/98. Aspectos criminológicos e político-criminais. Tipologia da lavagem de capitais. Direito internacional e comparado. Dos crimes e das Penas. Aspectos Processuais penais e administrativos. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1998.
GOMES, Luiz Flávio. Crime organizado: colóquio preparatório da AIDP / Guadalajara (México). Parte processual (Seção III). Resoluções projetadas. Boletim do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, n. 60. nov. 1997.
GOMES, Luiz Flávio. Crime organizado: o que se entende por isso depois da Lei n. 10.217, de 11.04.2001? Apontamentos sobre a perda de eficácia de grande parte da Lei n. 9.034/95. Revista Síntese de Direito Penal e Processual Penal, n. 11, dez./jan.2002.
GOMES, Luiz Flávio. Criminalização e D. P. mínimo, Boletim do IBCCrim 21, set./94, p. 7.
GOMES, Luiz Flávio. Direito de apelar em liberdade, S. Paulo, Revista dos Tribunais, 1994.
GONÇALVES, Jorge César Silveira Baldassare. Algo sobre a Lei 9034/95, Boletim do IBCCrim 30, jun./95, p. 5.
GONÇALVES, Jorge César Silveira Baldassare. Crime mais que organizado, Boletim do IBCCrim 21, set./94, p. 5.
GRASSO, Pietro. A procuradoria nacional anti-máfia. Experiências de proteção a testemunhas. Recife: Gajop (Gabinete de Assessoria Jurídica às Organizações Populares), mar. 1998.
GRECO FILHO, Vicente. Interceptação telefônica: considerações sobre a Lei n.º 9.296, de 24 de julho de 1996. São Paulo : Saraiva, 1996.
GREVI, Vittorio (Org.); CASELLI, Gian Carlo…[et al.]. Processo penale e criminalità organizzata. Roma : Laterza, 1993.
GREVI, Vittorio. Nuovo codice di procedura penale e processi di criminalità organizzata: um primo bilancio. Processo penale e criminalità organizzata. Roma-Bari: Laterza, 1993.
GRINOVER, Ada Pellegrini. A legislação brasileira em face do crime organizado. Revista Brasileira de Ciências Criminais, v. 20. out./dez. 1997.
GRINOVER, Ada Pellegrini. O crime organizado e o sistema italiano. Revista Brasileira de Ciências Criminais, v. 12, out./dez. 1995.
GRINOVER, Ada Pellegrini. O crime organizado no sistema italiano. In. PENTEADO, Jaques de Camargo (coord.). Justiça penal 3. Críticas e sugestões. O crime organizado (Itália e Brasil). A modernização da Lei penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1995. p. 13-29.
GRINOVER, Ada Pellegrini. Que juiz inquisidor é esse? Boletim IBCCrim 30, jun./95, p. 1.
GUIDOLIN, Irineu. Crime organizado, Boletim do IBCCrim 21, set./94, p. 5.
HAGAN, F. The organized crime continuum: a further specification of a new conceptual model. Criminal Justice Review, vol. 8, 52-57.
HASSEMER, Winfried. “Segurança Pública no Estado de Direito”, in Revista Brasileira de Ciências Criminais, S. Paulo, Revista dos Tribunais n. 5, jan./mar. 1994, p. 55-69.
HEREDIA, Jonaci Silva e outros. O Ministério Público e o crime organizado, necessidade de implantação de programa de proteção à testemunha, X Congresso Nacional do Ministério Público, 1994 .
HIGHTON, Elena I; ÁLVAREZ, Gladys S.; GREGORIO, Carlos G. Resolución alternativa de disputas y sistema penal: la mediación penal y los programas víctima-victimario. Buenos Aires: Ad-hoc, 1998.
INCHAUSTI, Fernando Gascón. Infiltración policial y ‘agente encubierto’. Granada: Comares, 2001.
INGROIA, Antonio et al. Normativa premiali e strumenti di protezioni per i collaboratori della giustizia: tra inerzia legislativa e soluzione d’emergenza. In: GREVI, Vittorio (Org.). Processo penale e criminalità organizzata. Roma-Bari: Laterza, 1993.
INSOLERA, Gaetano. Diritto penale e criminalità organizzata. Bolonha: Il Mulino, 1996.
JESUS, Damásio Evangelista. O fracasso da delação premiada, IBCCrim. 21, set./94, p. 1.
KALB, Luigi. La partecipazione a distanza al dibattimento. In: DALIA, Andrea Antonio; FERRAIOLI, Marzia (Org.). Nuove estrategie processuali per imputati pericolosi e imputati collaboranti: commento alla legge 7 gennaio 1998, n.º 11 (c.d. legge sulla videoxonferenza). Milão : Giuffrè, 1998.
KAWAMOTO, Silvia Reiko. Breves apontamentos sobre o crime organizado e a proteção à testemunha na Itália e nos Estados Unidos. In: PENTEADO, Jaques de Camargo (Org.). Justiça Penal 7: críticas e sugestões. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000.
KELLENS, Georges. L’évolution de la théorie du crime organisé. In: Criminología y Derecho Penal al servicio de la persona (livro homenagem ao Prof. Antonio Beristain), São Sebastião: Ed. do nstituto Vasco de Criminología, 1989, p. 281 et seq.
LAVORENTI, Wilson e SILVA, José Geraldo da. Crime organizado na atualidade. Campinas: Bookseller, 2000.
LIMA, Walberto Fernandes e outros. O Ministério Público, o crime organizado e a nova ordem processual penal, X Congresso Nacional do Ministério Público.
LOPES, Maurício Antônio Ribeiro. Apontamentos sobre o crime organizado e notas sobre a Lei 9.034/95. In. PENTEADO, Jaques de Camargo (coord.). Justiça penal 3. Críticas e sugestões. O crime organizado (Itália e Brasil). A modernização da Lei penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1995. p.167-195.
LÓPEZ ORTEGA, Juan José. Infiltración policial y provocación del delito. Revista Española de Derecho Militar, v. 70, jul./dez. 1997.
LUPSHA, Meter A. Individual choise, material culture and organized crime. In: Criminology, v. 19, n. 1, mai./81, p. 3 et seq.
MACIEL, Adhemar Ferreira. Observações sobre a lei de repressão ao crime organizado. Revista Brasileira de Ciências Criminais, n. 12, p. 93 et seq.
MAIA, Carlos Rodolfo Fonseca Tigre. O Estado desorganizado contra o crime organizado. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 1977.
MAIEROVITCH, Walter Fanganiello. A ética judicial no trato funcional com as associações criminosas que seguem o modelo mafioso. In. PENTEADO, Jaques de Camargo (coord.). Justiça penal 3. Críticas e sugestões. O crime organizado (Itália e Brasil). A modernização da Lei penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1995.
MAIEROVITCH, Walter Fanganiello. A matriz terrorista do crime organizado. In. PENTEADO, Jaques de Camargo (coord.). Justiça penal 3. Críticas e sugestões. O crime organizado (Itália e Brasil). A modernização da Lei penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1995. p. 89-115.
MAIEROVITCH, Walter Fanganiello. As associações criminosas transnacionais. In: PENTEADO, Jaques de Camargo (coord.). Justiça penal 3. Críticas e sugestões. O crime organizado (Itália e Brasil). A modernização da Lei penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1995. p. 57-76.
MAIEROVITCH, Walter Fanganiello. As organizações internacionais criminosas e as drogas ilícitas. In: PENTEADO, Jaques de Camargo (coord.). Justiça penal 6. Críticas e sugestões. 10 anos da Constituição e a justiça penal, meio ambiente, drogas, globalização, o caso Pataxó. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999. p. 119-135.
MAIEROVITCH, Walter Fanganiello. Crime organizado, máfia e ética judicial, Escola Paulista da Magistratura, S. Paulo, 1994.
MARQUES, Oswaldo Henrique Duek. Considerações sobre a criminalidade organizada. In: PENTEADO, Jaques de Camargo (coord.). Justiça penal 6. Críticas e sugestões. 10 anos da Constituição e a justiça penal, meio ambiente, drogas, globalização, o caso Pataxó. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999. p. 281-290.
MENDRONI, Marcelo Batlouni. Aspectos processuais da Lei n. 9.613/98. Boletim do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, n. 67, jun. 1998.
MENDRONI, Marcelo Blatouni. Crime organizado: aspectos gerais e mecanismos legais. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2002.
MESA REDONDA SOBRE O CRIME ORGANIZADO. Revista Brasileira de Ciências Criminais. Ano 2, n. 8 – out/dez- 1994.
MINGARDI, Guaracy. O Estado e crime organizado. In. Congresso Internacional de Direito Penal, 15, 04, a 10.set.1994, Rio de Janeiro. Revista dos Tribunais, ano 2, n. 8, out./dez./94, p. 143.
MINGARDI, Guaracy. O Estado e o crime organizado, Boletim do IBCCrim. 21, set./94, p. 3.
MOCCIA, Sérgio. Criminalità organizata e risposte ordimentale, Nápoles, Edizioni Scientifique Italiane, 1999.
MOCCIA, Sergio. Emergência e defesa dos direitos fundamentais. Revista Brasileira de Ciências Criminais, v. 25, jan./mar. 1999.
MOCINARI, Pasquale Vincenzo e PAPADIA, Humberto. Le misure di prevenzione. Nella legge fondamentale e nelle leggi Antimafia.Milão: Giuffrè Editore, 1994.
MONTAVO, José Antonio Choclán. La Organización criminal : tratamiento penal y procesal. Madrid: Dykinson, 2000.
MULAS, Nieves Sanz (Coord.). El desafío de la criminalidad organizada. Ed. Granada. Comares, 2006.
MUÑOZ CONDE, Francisco. Los arrepentidos en el caso de la criminalidad o delincuencia organizada. In: CONRADI, Faustino Gutiérrez-Alviz (Org.). La criminalidad organizada ante la Justicia. Sevilla: Universidad de Sevilla, 1996.
MUÑOZ CONDE, Francisco. Problemas de autoría y participación en la criminalita organizada. In: OLIVÉ, Juan Carlo Ferrá; BORRALLO, Enrique Anarte (Org.). Delicuencia organizada: aspectos penales, processales y criminologicos. Huelva: Universidad de Huelva, 1999.
MUÑOZ SANCHEZ, Juan. El agente provocador. Valência : Tirant lo Blanch, 1995.
NASH, Jay Robert. World Encyclopedia of Organized Crime. da Capo Press. New York, 1993.
NAVARO, Luiz George et al. Crime organizado: colóquio preparatório da AIDP/Guadalajara (México). Parte processual (Seção III). Resoluções projetadas. Boletim do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, n. 60, nov. 1997.
NEISTEIN, Mariângela Lopes. O agente infiltrado como meio de investigação. Dissertação de mestrado, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2006.
ORTÚZAR, Ignacio Francisco Benítez. El ‘colaborador con la Justicia’. Determinaciones previas. Problemática relativa a los medios de investigación en el marco de la criminalidad organizada. Universidad de Jaén. Id. v Lex. 2004.
PADOVANI, M., FALCONI, Giovanni. Cosa nostra. O juiz e os “Homens de Honra”. Bertrand Brasil. São Paulo, 1993.
PATANÉ, Vania. L’uso del mezzo audiovisivo nel processo penale inglese. In: ZAPPALÀ, Enzo (Org.). L’esame e la participazione e distanza nei processi di criminalità organizzata. Milão: Giuffrè, 1999.
PAZ, Isabel Sánchez García de. La criminalidad organizada. Aspectos penales, procesales, administrativos y policiales. Medios jurídicos de lucha contra el crimen organizado. Universidad de Valladolid. Id. vLex. 2006.
PENTEADO, Jaques de Camargo (coord.). Justiça penal 3. Críticas e sugestões. O crime organizado (Itália e Brasil). A modernização da Lei penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1995.
PENTEADO, Jaques de Camargo (coord.). Justiça penal 6. Críticas e sugestões. 10 anos da Constituição e a justiça penal, meio ambiente, drogas, globalização, o caso Pataxó. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999.
PENTEADO, Jaques de Camargo (coord.). Justiça penal 7. Críticas e sugestões. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000.
PIMENTEL, José Eduaro de Souza. Processo penal garantista e repressão ao crime organizado: a legitimidade constitucional dos novos meios operacionais de investigação e prova diante do princípio da proporcionalidade. Dissertação de mestrado, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. São Paulo, 2006.
PINTO, Luciana Ferreira Leite e BICUDO, Tatiana Viggiani. Basta só o Direito Penal, Boletim do IBCCrim 21, set./94, p. 6.
PONTES, Evandro Fernandes de, DEZEM, Guilherme Madeira. Crime organizado e devido processo legal. In: Estudos de processo penal: o mundo à revelia, coord. Fauzi Hassan Choukr. Campinas, São Paulo: Agá Juris Editora, 2000, p. 229-263.
PRADO, Geraldo Luiz Mascarenhas et al. Comentários à lei contra o crime organizado: Lei n. 9.034/95. Belo Horizonte: Del Rey, 1995.
PRADO, Geraldo. Da lei de controle do crime organizado: crítica às técnicas de infiltração e escuta ambiental. In: WUNDERLICH, Alexandre (org.). Escritos de direito e processo penal em homenagem ao professor Paulo Cláudio Tovo. Rio de Janeiro: Lumen Júris, 2002, p. 125-137.
QUEIROZ, Carlos Alberto Marchi de. Crime organizado no Brasil: comentários à Lei 9.034/95: aspectos policiais e judiciários. São Paulo: Editora Iglu, 1998.
REALE JÚNIOR, Miguel. Crime organizado e crime econômico. RBCCrim n. 13, p. 182 et seq.
RESA, Carlos. La Delincuencia organizada en Espana. Cuadernos de la Guardia Civil.– 1999, nº 21 , p. 31-48.
ROXIN, Claus. Problemas de autoría e participación en la criminalidad organizada. In: OLIVÉ, Juan Carlo Ferrá; BORRALLO, Enrique Anarte (Org.). Delicuencia organizada: aspectos penales, processales y criminologicos. Huelva: Universidad de Huelva, 1999.
SANCHEZ ALONSO, Juan Pablo. EUROPOL una respuesta a la delincuencia organizada. Ciencia policial.- 1998, nº 42 , p. 139-160.
SÁNCHEZ-IZQUIERDO, José Ricardo Palácio. Ley de protección a testigos y peritos. Revista de la Universidad de Deusto, v. 43/1, jan./jun. 1995.
SANTOS, Juarez Cirino dos. Crime organizado. In: BONATO, Gilson (org.). Direito penal e processual penal: uma visão garantista. Rio de Janeiro: Lumen Júris, 2001, p. 139-150.
SCARANCE FERNANDES, Antonio. Aspectos da Lei dos Crimes Hediondos, in Justiça Penal, Crimes Hediondos, Erro em Direito Penal, Juizados Especiais, Coordenação de Jaques de Camargo Penteado, RT, 1993.
SCARANCE FERNANDES, Antonio. Considerações sobre a Lei 8.072/90, RT, v. 660/231-6.
SCARANCE FERNANDES, Antonio. Crime organizado e a legislação brasileira. In. PENTEADO, Jaques de Camargo (coord.). Justiça penal 3. Críticas e sugestões. O crime organizado (Itália e Brasil). A modernização da Lei penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1995. p. 31-55.
SCARANCE FERNANDES, Antonio. O conceito de crime organizado na lei 9.034. Boletim do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, n. 31, São Paulo, jul./95, p.3.
SCARANCE FERNANDES, Antonio. O prazo máximo de 180 dias para a prisão cautelar. Boletim do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, n. 32, São Paulo, ago./ 95, p. 3.
SCARANCE FERNANDES, Antonio. O sigilo financeiro e a prova criminal. In: COSTA, José de Faria & SILVA, Marco Antonio Marques da. Direito penal especial, processo penal e direitos fundamentais: visão luso brasileira. Quartier Latin : São Paulo, 2006.
SERRANO, Nicolas Gonzalez-Cuellar. Proporcionalidad y derechos fundamentales en el proceso penal. Madrid : Colex, 1990.
SILVA JÚNIOR, Walter Nunes da. Crime organizado: a nova lei. Revista dos Tribunais 721/382 et seq.
SILVA, Cláudio Barros. O combate ao crime organizado transnacional e direitos humanos, X Congresso Nacional do Ministério Público, 1994.
SILVA, Eduardo Araújo da. “Jogo do bicho”: infração organizada ou de pequeno potencial ofensivo? Boletim do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, n. 38, jan. 1996.
SILVA, Eduardo Araújo da. Breves considerações sobre a colaboração processual na Lei n. 10.409/02. Boletim do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, n. 121, dez. 2002.
SILVA, Eduardo Araújo da. Crime organizado: procedimento probatório, São Paulo, Atlas, 2003.
SILVA, Eduardo Araújo da. Da moralidade da proteção ao réus colaboradores. Boletim do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, n. 85, dez. 1999.
SILVA, Germano Marques. Meios processuais expedidos no combate ao crime organizado (a democracia em perigo?). Direito e Justiça. Revista da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa. Lisboa: UCE Editora, 2002, p. 17-31.
SILVA, Juary C. A macrocriminalidade. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1980.
SINISCALCO, Marco. Irretroattività delle leggi in materia penale. Milão: Giuffrè, 1987.
SIRACUSANO, Fabrizio. Videoconferenza e telesame nella giurisprudenza della Corte europeia dei diritto del’uomo. In: ZAPPALÀ, Enzo (Org.). L’esame e la participazione a distanza nei processi di criminalità organizzata. Milão: Giuffrè, 1999.
SOBRINHO, Mário Sérgio. Por uma ampla reforma penal, Boletim do IBCCrim 21, set./94, p. 7.
SPAGNOLO, Giuseppe. L’associazione di tipo mafioso, Padova: Cedam, 2ª ed, 1987.
SUANNES. A sociedade desorganizada, Boletim do IBCCrim 21, set./94, p. 4.
SUNGA, Lyal S. A competência ratione materiae da Corte Internacional Criminal: arts. 5 a 10 do Estatuto de Roma: In: HASSAN, Fauzi Choukr; AMBOS, Kai (Org.). Tribunal Penal Internacional. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000.
TAVOLARI OLIVEROS, Raúl. Prueba y sucedáneos de prueba en el proceso penal. Relatório apresentado à XX Jornada Ibero-Americana de Directo Processual, Malaga, 2006, n. 13.
TOLLE, Ansgar. Las Nuevas formas del crimen organizado. Nuevos grupos de delincuencia organizada en el contexto europeo. Revista catalana de seguretat publica.– 1998, nº 3 , p. 111-126.
TONINI, Paolo. Brevi note sull’attenuante della collaborazione con la giuztizia penale. Milão : Giuffrè, 1983.
TORON, Alberto Zacharias. Em compasso de espera, Boletim do IBCCrim 21, set./94, p. 3.
TURONE, Giuliano. Associazioni criminose. In: Dizionario di diritto e procedura penale, dir. por Giuliano Vassali, Milão: Giuffrè, 1986, p. 1 et seq.
TURONE, Giuliano. Mafia. In: Dizionario di diritto e procedura penale, dir. por Giuliano Vassali, Milão: Giuffrè, 1986, p. 563 et seq.
VASSALI, Giuliano. Emergencia criminal y sistema penal. In: El derecho penal hoy, livro homenagem a David Baigún, coord. Júlio Maier e Alberto Binder, Buenos Aires: Ed. del Puerto, 1995, p. 425 et seq.
VIGNA, Piero L. Operaciones encubiertas y entregas controladas. In: YACOBUCCI, Guillermo J (coord.). El crimen organizado: desafíos y perspectivas en el marco de la globalización. Buenos Aires: Editorial Ábaco de Rodolfo Depalma, 2005, p. 208-222.
VIRGOLINI, Slokar, coordinadores; ZAFFARONI…[et al.] Nada personal– : ensayos sobre crimen organizado y sistema de justicia. Buenos Aires : Depalma, 2001.
WEIGEND, Thomas. Los sistemas penales frente al reto del crimen organizado. Revue Internacionale de Droit Penal, 3º e 4º trimestres, 1997.
WYNGAERT, Van Den. Las transformaciones del derecho penal internacional en respuesta al reto del crimen organizado. Revue Internacionale de Droit Penal, 1º e 2º trimestres, 1999.
YACOBUCCI, Guillermo J (coord.). Los tipos penales relacionados con el crimen organizado. In: _______. El crimen organizado: desafíos y perspectivas en el marco de la globalización. Buenos Aires: Editorial Ábaco de Rodolfo Depalma, 2005, p. 125-156 Buenos Aires: Editorial Ábaco de Rodolfo Depalma, 2005, p. 73-123.
YACOBUCCI, Guillermo J (coord.). Política criminal y delincuencia organizada. In: _______. El crimen organizado: desafíos y perspectivas en el marco de la globalización. Buenos Aires: Editorial Ábaco de Rodolfo Depalma, 2005, p. 125-156 Buenos Aires: Editorial Ábaco de Rodolfo Depalma, 2005, p. 25-71.
ZAFFARONI, Eugenio Raúl. Crime organizado: uma categorização frustrada. In: Discursos sediciosos. Instituto Carioca de Criminologia. Rio de Janeiro: Relume/Dumará, ano 1, v. 1, 1996, p. 45 et seq.
ZAFFARONI, Eugenio Raúl. Il crimine organizzato: una categorizzazione fallita. In: MOCCIA, Sérgio (Org.). Criminalità organizzata e risposte ordimentale. Tra eficienza e garanzia. Nápoles, Edizioni Scientifique Italiane, 1999.
ZAPPALÀ, Enzo. Introduzione all’udienza telemática nei processi di criminalità organizzata. L’esame e la participazione a distanza nei processi di criminalità organizzata, Milão: Giuffrè, 1999.
ZIEGLER, Jean. Os senhores do crime: novas máfias contra a democracia. Tradução de Manuela Torres. Lisboa : Terramar, 1999.